A aroeira é uma das árvores mais famosas do Brasil. A espécie é a preferida para estaca de cerca
pelos profissionais, porque além da longa durabilidade enterrada, aguenta terrenos
alagados.
No DF a aroeira nativa foi extinta ou é muito rara. Tenho notícias que existiam na mata ciliar do rio Ponte Alta no Gama. A minha impressão é que a aroeira nunca foi comum no DF, porque, sendo ela uma pioneira deveria ter sobrado muitos indivíduos. Vejo o exemplo das margens da rodovia GO-116, que liga Formosa a cachoeira do Itiquira, acolá, nasceu pioneiras aroeiras até em forma de bosques puros, com característica de invasora. Na mata dessa cachoeira observamos grandes e centenárias aroeiras.
Na região Centro Oeste, até meados do século XX, devido a fartura de terras, quando o solo trabalhado ficava fraco não era usual corrigi-lo, agricultores desmatavam em outro lugar e a melhor logística era fazer um rancho na nova roça. E, do antigo rancho levavam os postes forquilhados de aroeira que serviam de base da cumeeira, também usados nas moradias anteriores e nas futuras. Testemunhas me falaram que essas forquilhas ficavam centenárias.
Nas fotos abaixo, constatamos que a arquitetura da aroeira favorece ao aproveitamento da madeira para estacas. Com uma aroeira desse porte se prepara pelo menos 15 dúzias de lascas próprias para cercas. E, o valor atual, a varejo, é de R$ 500,00 a dúzia.
A flor da Aroeira é uma fonte importante de néctar às abelhas da Caatinga e do Cerrado.
No DF a aroeira nativa foi extinta ou é muito rara. Tenho notícias que existiam na mata ciliar do rio Ponte Alta no Gama. A minha impressão é que a aroeira nunca foi comum no DF, porque, sendo ela uma pioneira deveria ter sobrado muitos indivíduos. Vejo o exemplo das margens da rodovia GO-116, que liga Formosa a cachoeira do Itiquira, acolá, nasceu pioneiras aroeiras até em forma de bosques puros, com característica de invasora. Na mata dessa cachoeira observamos grandes e centenárias aroeiras.
Na região Centro Oeste, até meados do século XX, devido a fartura de terras, quando o solo trabalhado ficava fraco não era usual corrigi-lo, agricultores desmatavam em outro lugar e a melhor logística era fazer um rancho na nova roça. E, do antigo rancho levavam os postes forquilhados de aroeira que serviam de base da cumeeira, também usados nas moradias anteriores e nas futuras. Testemunhas me falaram que essas forquilhas ficavam centenárias.
Nas fotos abaixo, constatamos que a arquitetura da aroeira favorece ao aproveitamento da madeira para estacas. Com uma aroeira desse porte se prepara pelo menos 15 dúzias de lascas próprias para cercas. E, o valor atual, a varejo, é de R$ 500,00 a dúzia.
A flor da Aroeira é uma fonte importante de néctar às abelhas da Caatinga e do Cerrado.
Foto Gerado Nunes 26/06/2016, aroeira homenageada florida
Idem
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