As três primeiras fotos são de 04/2012 e as três últimas de 10/2015, batidas de um mesmo ponto. Comparando a terceira imagem, de 2012, com as derradeiras, de 2015, dá a dimensão do rápido crescimento da leucena. Tratei do tema em posts anteriores.
Os responsáveis pela implantação do parque podem argumentar, tentando se eximir da culpa, que não podiam prever o desastre, porém, ao menos eu, antevia es degradação. Por isso documentei com as fotos.
Em detalhe vemos que em 2012 a cerca do parque era de arame farpado e que no mesmo ano foi cercado com um forte alambrado. Seria muito mais produtivo se a verba da cerca fosse utilizada na retirada da leucena e na assertiva recuperação vegetal da área. Acho suspeito essa facilidade de conseguir verbas para cercar parques.
Em 2012, com exceção da parte oeste do parque, onde já havia grandes pés de leucena, no restante da área era de plantas novas, de fácil erradicação. Hoje para eliminar a densa mata de lucena exige muito trabalho.
Foto Geraldo Nunes 04/2012
Foto Geraldo Nunes 04/2012
Foto Geraldo Nunes 04/2012
Foto Geraldo Nunes 10/2015
Foto Geraldo Nunes 10/2015
Foto Geraldo Nunes 10/2015
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