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sexta-feira, 29 de maio de 2015

LEUCENA - POST 2 -

Um vegetal que nasce e desenvolve-se com tanta facilidade é imperioso o seu aproveitamento. Não fiz testes e nunca vi, porém tenho certeza que o uso da leucena em cercas vivas, de altura até 1,5 m será um grande sucesso. Receita de cerca viva de leucena: com o terreno limpo, cave uma vala de 5 cm de fundura, adube e plante sementes, com fartura, a 1 cm. Manutenção: nunca deixe-a crescer para evitar a produção de sementes.


Resultado de imagem para leucena


A PRESIDENTA

A crise econômica é grave e tende a piorar, constatamos essa tendência nas pesquisas, opinião tanto do empresariado quanto dos trabalhadores, em que as expectativas negativas para o futuro chega a mais de 2/3 dos entrevistados. Além da má fase da economia temos a total falta de credibilidade da presidenta Dilma, se  houver uma melhora do quadro, os louros da vitória não irão para ela e sim para Levy que fez a mudanças necessárias, se o quadro piora, bota-se a conta nas medidas implementadas no seu primeiro mandato.  Por isso, acho o resgate de sua popularidade e  credibilidade não acontecerá. Nem um milagre muda essas previsões.

domingo, 24 de maio de 2015

ÁRVORES DA SQN 312 DF- TOP FIVE

Os critérios da minha escolha foram o porte e a beleza.



5 º - Jaqueira do bloco D residencial
4 º - Angicos dos blocos A e B residencial
3 º - Mangueiras dos blocos D e I residencial
2 º - Ipê-rosa frontal à Escola Classe 312
1 º - Bosque de cambuí  dos blocos A da comercial, G e E residencial, frontal à W1

O angico é  um árvore presente nos principais biomas brasileiros. Madeira de lei e de largo uso medicinal. .Na Caatinga produz uma resina doce muita apreciada pela população. Com sua  casca seca se prepara brasa rápida e de boa qualidade para assar carne e que sua fumaça tem fama curativa. 

Abaixo uma estrofe de "pé quadrado"¹: uma homenagem ao angico.

Paraíba é terra boa
Gosto muito de dançar
Traíra só tem no mar
Lugar grande é João Pessoa
Espiga de mi zarôia
Chuvada de tempo ruim
Angico é pau de saguim
Cabra velha não dá cria
Será possível que um dia
Tu não se lembre de mim


A florada do cambuí inunda as manhãs de suave perfume, em áreas próximas ao bosque classificado em primeiro lugar.


¹ Modalidade de poesia repentista em que não há coesão no texto, apenas rima, bom humor e irreverência.

sexta-feira, 22 de maio de 2015

PONTOS DE OBSERVAÇÃO DE AVES NA ASA NORTE -POST 3- SQN 114 DF

A SQN 114 apresenta apenas quatro prédios construídos, e, obviamente, área verde maior. Da flora, destacamos o abacate, magnólia-amarela, amora e indivíduos remanescentes típicos do Cerrado.
Ao final do inverno, durante a frutificação das magnólias-amarelas do local, ocorre uma das maiores concentrações de aves da Asa Norte. Enxergamos sabiás, sabiá-do-campo, sanhaçu, periquitos, bem-te-vi, siriri. Um grande bando de saí-andorinha é o principal destaque. Também ao final do inverno avistamos a tesourinha e a maria-branca na área de Cerrado no início da temporada de nidificação.


quinta-feira, 14 de maio de 2015

PONTOS DE OBSERVAÇÃO DE AVES NA ASA NORTE- POST 2 - CANTEIROS DO EIXO RODOVIÁRIO

Tal outros locais da Asa Norte, avistamos nos canteiros do Eixão bem-te-vi, sanhaço, periquitos.
No local ainda encontramos o anu-branco,  de ocorrência rara no Plano Piloto, formando um pequeno bando de cinco membros que são vistos no canteiro entre a 209 e a 213. Há dez anos esse bando tinha ao menos quinze membros porém foi dizimado, vítimas de atropelamentos e captura por carcarás.
Ao fim do inverno chegam as tesourinhas, nidificando na primavera em muito pontos do eixão, aproveitando o tempo das formigas aladas que é a  principal fonte de proteínas dada aos filhotes. Ao se aproximar do seu ninho os humanos são atacadas pela tesourinha, quase sempre pelas costas. É uma das poucas espécies que nidificam no lugar, que não permitem serem parasitadas pelo chupim.
Já avistei no Eixão,  maria-branca, sabiá, sabiá-do-campo, siriri, sanhaçu, pitiguari, todos criando filhote de chupim.
Grande número de asa-brancas dormem em árvores do Eixão, sendo o pau-ferro a preferida. Ao final da tarde dão grandes espetáculos de voos ao chegarem aos poleiros. Também escolhem o local para nidificação, porém, poucos filhotes escapam do carcará, terrível predador. Um dia desses, com um grito, fiz um carcará deixar no chão uma asa-branca sem cabeça, peguei-a, levei para casa e preparei a deliciosa carne ao forno. Mostrei-lhe que o Homo sapiens continua no topo dentre os predadores.A prioridade é nossa.
Ouvi em janeiro passado a vocalização da juruviara, fato inédito, para mim, no Plano Piloto.
É fácil ouvir o guriatã, notável imitador de canto de outras aves, se alimentando da fruta do  Ficus. Ele tem uma bela plumagem, porém, e´raro vê-lo, porque é bem camuflado na densa folhagem do Ficus.




terça-feira, 12 de maio de 2015

CACHOEIRAS E PÁSSAROS

Já fiz algumas filmagens com aves e cachoeiras simultaneamente, porém achei que não tinham boa qualidade e as deixei de lado. Vou tentar recuperá-las em meus arquivos. Lembrei-me das filmagens olhando essa.

domingo, 10 de maio de 2015

PONTOS PARA OBSERVAR AVES NA ASA NORTE - POST 1 - SQN 312

Durante  a primavera  e verão cantam as flautistas sabiás. São comuns em toda Asa Norte as espécies sabiá-laranjeira e sabiá-poca, inclusive na SQN 312. Com o canto, as sabiás convidam parceiros ao acasalamento, atraindo também os parasitas chupins que escolheram-na para ser seu principal hospedeiro em todo Plano Piloto. É comum, na SQN 312, à época da nidificação, avistar sabiá criando filhote de chupim.
Um razoável número de asas-brancas dorme diariamente, o ano todo, em árvores ao redor dos prédios. As asas-brancas proporcionam, ao amanhecer, bela e suave vocalização. Suas manobras aéreas também encantam o observador.
Sem grandes andanças observamos imagens e sons do bem-te-vi, joão-de-barro e do pitiguari.
Duas espécies oferecem cenas raras na 312: o periquito-do-encontro-amarelo e o caburé. Os periquitos formam um grande bando junto, ao bloco "E" onde são alimentados por um morador; quando aparece um carcará, o bando executa manobras aéreas de lindo visual. O quase invisível caburé enche de bucolismo a madrugada da quadra com o seu canto triste e volumoso. É destaque, ao final da primavera, os ninhos de tuim em casas de joão-de-barro.

segunda-feira, 4 de maio de 2015

MORADORES DE RUA DA SQN 312

Na minha condição de síndico, tenho recebido  informações que exprimem preocupação com o visível aumento de moradores de rua na quadra. Noticia-se que esse aumento foi determinado por expulsões de quadras vizinhas. Obviamente, esses moradores, além de causar incômodo com a sujeira deixadas por eles, também a população fica receosa  com a questão da segurança física e de seus bens. No entanto, pelo o histórico da presença desses marginais na nossa quadra, não há ocorrência, ao que conheço, por iniciativa deles, de agressões pessoais e roubos.  
Acompanhei um grupo que dormiu por muitos anos na marquise do bloco A da CLN 312. Tudo gente pacífica, e, ao que parece, foram retirados amigavelmente do local. E hoje, ainda vemos remanescentes desse grupo em marquises de blocos residenciais da nossa quadra.
Existe dois tipos de moradores de rua que frequentam a quadra, um grupo formado de pessoas, na sua maioria, composta de vigias/lavadores de carro e com senso de organização e asseio pessoal; sendo esses que dormem na área residencial. O outro grupo anda e dorme na área do comércio, e mostram elementos drogados e sujos; verdadeiros zumbis.  
Desse segundo grupo conheço um marcante personagem  há trinta anos, conhecido por Carioca. Lembro-me dele com quatro anos acompanhando a mãe e vários irmãos, olhando carros na 513 norte, onde funcionava a antiga Casas da Banha. Em pouco tempo se tornou um drogado deveras inconveniente e sujo. Entrava nos comércios esmolando ostensivamente, contrariando a clientela e os comerciantes. Devido a essa sua teimosia tomou grandes surras. A última pancadaria que levou deixo-o paralítico, andando de cadeira de rodas. Hoje cedo avistei-o na padaria Pão Dourado, dormindo nas grades de ventilação dos fornos. 
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sábado, 2 de maio de 2015

COMO É DURO TRABALHAR

Trabalhei hoje com agricultura. E durante a alegre  labuta cantarolei "Capim-guiné" de Raul Seixas e "Como é Duro Trabalhar" de Vinícius de Morais. Um eficaz lenitivo proporcionado por dois gênios da nossa cultura. Abaixo os links das músicas.


http://letras.mus.br/raul-seixas/90581/

http://letras.mus.br/toquinho/87201/